
Pessoas normais escondem o que querem dizer no que dizem e o que querem fazer no que fazem.
Não há lugar para sinceridade na sua fala e para coragem nas suas ações – não! – isso seria real demais para elas.
Estas são as 10 reflexões para desenvolver um ceticismo saudável – sobre os outros e sobre si mesmo.
Se tratarmos por alguns minutos “acreditar” como “agir como se algo fosse verdade”, no que tuas ações demonstrariam que você acredita?
Parece que a gente esquece que todo mundo aqui, eventualmente, vai morrer. E é justamente por isso (porque todo mundo vai morrer) que me soa cada vez mais absurdo vivermos a partir dos olhos, dos egos, das opiniões, das crenças, das limitações, dos outros.
Quanto do que você “acredita ser verdade” é devido, pelo menos em parte, a ter crescido ouvindo “isso”? E quanto do que você “acredita ser verdade” tem como base as tuas próprias investigações?
Uma vez admitindo finitude e limitação da capacidade consciente da psique (mente) humana, não seria saudável – principalmente perante de decisões importantes – explorarmos as motivações inconscientes que podem estar nos atravessando?
De acordo com a sua própria concepção de mundo, um indivíduo é capaz de se superar? Agora, independentemente da resposta, qual é o desdobramento prático disso na sua vida?
O quão grande é a parte da gente que se desespera completamente se não conseguir se distrair?
Tome cuidado com ideias e ideologias e sentimentos e padrões de comportamento, que te despotencializam e desvalorizam a vida.
Vocês ainda estão brincando de “moral absoluta”? Mas essa ideia já foi engolida, digerida e defecada, sem qualquer remorso ou nostalgia de seu gosto e efeitos sobre o corpo. Larga isso! – parece criança -, a gente tem que falar tudo, até pra parar de comer merda.
Sanidade é loucura das mais perigosas numa sociedade absurdamente patológica.
Estas foram as 10 reflexões para desenvolver um ceticismo saudável.
Veja também: Duas metáforas pra você descobrir se está preso dentro da própria cabeça.
Autor: Rafael Jordão.